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CAPITA L REUMATO
Dada a experiência acumulada no mapeamento e tratamento das dificuldades dos
pesquisadores, a Sala de Apoio ao Pesquisador também foi convidada a participar,
juntamente com outras contrapartes institucionais, da revisão e desenvolvimento
contínuos da política geral de pesquisa do nosso hospital.
Além disso, a Sala de Apoio ao Pesquisador tornou-se uma ponte entre os grupos de
pesquisa do nosso hospital e das Faculdades da Universidade de Brasília e de outras
Instituições, inclusive no exterior.
5. COMO FUNCIONA A SALA DE APOIO AO PESQUISADOR
5.1. Montagem da Sala de Apoio à Pesquisa
5.1.1-Recursos Humanos
• Orientadores de pesquisa qualificados, já que são necessários conhecimentos formais
e experiência em pesquisa clínica e metodologia científica.
• Idealmente e sempre que possível, cada projeto deve ser avaliado e discutido por dois
assessores simultâneos.
• Ter um estatístico na Sala de Apoio ao Pesquisador é útil, mas não é essencial se os
orientadores tiverem uma boa compreensão dos métodos quantitativos em pesquisa
clínica (incluindo estatísticas básicas).
• Se possível, é útil ter uma secretária que receba (por e-mail, telefone ou aplicativos de
mensagens) as solicitações de agendamento e organize a agenda da Sala.
5.1.2. Recursos físicos
• Um ambiente adequado dentro do hospital ou instituição ¬ pode ser compartilhado
com outros grupos, mas não ao mesmo tempo.
• Uma mesa para a reunião ¬ às vezes pode haver um grupo de até 8-10 pesquisadores
envolvidos em um mesmo projeto
• Um computador com acesso à internet ¬ pois serão necessárias algumas plataformas
de reuniões virtuais ou softwares para agendamentos online.
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